O assunto crack ganhou destaque nos telejornais de todo o país. A droga, considerada uma das mais potentes, voltou a ser assunto nas mesas-redondas, palestras, nas conversas, nas escolas, em qualquer lugar em que esse tema precise ser discutido. O crack, junto com outras drogas, alimenta a violência em todo o país. O usuário torna-se bandido para conseguir dinheiro para comprar a droga. O traficante fatura alto com o número de pessoas que procuram por esse entorpecente.
A polícia se mostra impotente e ineficaz no combate ao tráfico. Após um helicóptero da PM ser abatido, que resultou na morte de três policiais, no Rio de Janeiro na semana passada, as ações se intensificaram na busca pelos bandidos que cometeram esse crime. O que eu considero engraçado é porque a polícia só faz isso, quando um deles é morto. Quando isso acontece com algum civil, as ações para prender os responsáveis são mais lentas.
As autoridades precisam se conscientizar que apenas a polícia não tem condições de combater o tráfico de drogas nas favelas. É preciso a intervenção do exército para intimidar os criminosos e neutralizá-los. Os bandidos empunham as armas intimidando todas as autoridades nacionais. É preciso dar um basta nesses assassinos e puní-los com todo o rigor da lei. O engraçado é que eles sabem que a lei está do lado deles, já que traficante em presídio é considerado como bandido de elite e é temido pelos outros presos.
É preciso mudanças nas leis e com urgência, antes que mais famílias sejam destruídas pelo crack. Infelizmente, vamos acompanhar nos próximos dias, semanas e meses, novas vítimas dessa droga que vão cometer crimes e destruir famílias apenas para sustentar esse vício.
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