Estamos em 2009. A poluição no planeta está em níveis alarmantes e a natureza demonstra toda sua fúria com o homem. Presenciamos no país, nos últimos dias, chuvas que resultam em alagamentos, queda de granizo, e até tornados, que, por onde passam, deixam um rastro de destruição. É como um monstro gigante (desses de seriado de super-herói japonês) que destrói facilmente construções, torres de alta tensão, postes, árvores com apenas um único movimento.
Por causa das emissões cada vez maiores de gases poluentes, o aquecimento global é uma realidade. Em Santa Catarina, a consequência das ações humanas reflete no clima. Toda semana, o Estado é castigado por chuvas fortes, que têm potencial para alagamentos, tornados e queda de granizo. Muitas pessoas perdem suas casas e são obrigadas a procurar abrigo em escolas ou ginásios. Plantações inteiras são destruídas e o preço de alimentos vitais como arroz e feijão, aumenta. O que se leva anos para erguer, os fenômenos meteorológicos destroem em poucos minutos.
O site www.charges.com.br produziu, em 2007, uma sátira que ilustra essa situação. Utilizando a composição de Roberto Carlos "Quero que vá tudo pro inferno", Maurício Ricardo aborda o tema aquecimento global usando pinguins, que mesmo com o gelo a sua volta derretendo, passam a mensagem de que não são apenas as criaturas polares que estão ameaçadas, e sim o próprio homem.
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